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Home Natureza

Conheça 5 trilhas imperdíveis nas Unidades de Conservação do Paraná

Entre rios, montanhas e árvores centenárias, o Estado revela percursos que unem contemplação, história e preservação ambiental.

by Claudio P. Filla
20 de outubro de 2025
in Natureza
Foto: Denis Ferreira Netto/SEDEST-PR

Foto: Denis Ferreira Netto/SEDEST-PR

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Resumo

O Paraná reúne trilhas que revelam paisagens únicas, biodiversidade exuberante e experiências de imersão na natureza, sob gestão do Instituto Água e Terra (IAT).
As Unidades de Conservação oferecem percursos variados, de caminhadas leves a trajetos desafiadores, com infraestrutura segura e controle de visitantes.
No litoral, o Parque Estadual do Rio da Onça encanta com pontes suspensas e mirantes; já a Serra da Baitaca atrai aventureiros ao Caminho do Itupava e ao Morro do Anhangava.
Em Tibagi, o Parque do Guartelá guarda o Cânion do Rio Iapó, enquanto Londrina abriga a Mata dos Godoy, um refúgio de floresta nativa com trilhas educativas.
No oeste, o Parque de São Camilo oferece trilhas tranquilas entre árvores centenárias, reforçando o valor da conservação e do turismo sustentável no Estado.

Do litoral à fronteira com o Paraguai, o Paraná é um território que respira natureza em todas as direções. São florestas densas, cânions monumentais, morros de pedra e rios cristalinos que formam um verdadeiro mosaico de ecossistemas. É nesse cenário que o Instituto Água e Terra (IAT), vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável, convida o público a conhecer algumas das trilhas mais belas do estado — caminhos que vão além do lazer, promovendo o contato direto com o meio ambiente e a valorização da biodiversidade local.

As Unidades de Conservação paranaenses reúnem percursos de diferentes níveis de dificuldade, com infraestrutura segura e paisagens que variam da Mata Atlântica aos campos rupestres. São trilhas que unem descoberta e respeito à natureza, ideais tanto para visitantes iniciantes quanto para aventureiros mais experientes.

Conexão com o meio ambiente

Mais do que simples caminhadas, as trilhas nas Unidades de Conservação representam um mergulho no equilíbrio entre o homem e o ambiente. O IAT reforça que o visitante deve preencher o cadastro obrigatório na portaria antes de iniciar o percurso — medida essencial para o controle e segurança de todos. Durante a visita, é importante manter o silêncio, evitar o uso de som alto e permanecer apenas nas trilhas sinalizadas, minimizando o impacto ambiental e garantindo a preservação da fauna e da flora.

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A autarquia também orienta sobre os cuidados básicos para uma boa experiência: levar água e lanches leves, utilizar repelente, protetor solar e calçados adequados. É indispensável, ainda, recolher todo o lixo produzido, evitando danos à vida silvestre e ao ecossistema local.

Riquezas naturais do litoral à serra

Entre os destinos imperdíveis está o Parque Estadual do Rio da Onça, em Matinhos, no litoral. A unidade protege mais de 100 hectares de Mata Atlântica e oferece um circuito de 1,5 quilômetro com pontes suspensas e mirantes que revelam a copa das árvores e bromélias nativas. O trajeto, de nível leve, é ideal para famílias e quem busca contemplação sem grandes desafios.

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Uma publicação compartilhada por Silvana Soares Miranda SC (@silvanasoaresmiranda)

A poucos quilômetros de Curitiba, o Parque Estadual da Serra da Baitaca é um convite à aventura. Situado entre Quatro Barras e Piraquara, abriga o histórico Caminho do Itupava, rota colonial do século XVII que liga o planalto ao litoral paranaense.

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O local também é conhecido pelo Morro do Anhangava, com 1.420 metros de altitude, muito procurado por praticantes de trilha e escalada. A recomendação é evitar dias chuvosos e sempre realizar o percurso em grupo, devido às condições variáveis do terreno.

Cânions, florestas e biodiversidade

Nos Campos Gerais, o destaque é o Parque Estadual do Guartelá, em Tibagi, lar do impressionante Cânion do Rio Iapó, considerado o sexto maior do mundo em extensão.

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Uma publicação compartilhada por Douglas Cristiano (@paranaemfoto)

O visitante pode optar pela trilha básica, autoguiada, de cinco quilômetros, que leva a mirantes naturais, cachoeiras e piscinas naturais conhecidas como “panelões”. Já quem busca um contato mais profundo com a história local pode percorrer a Trilha das Pinturas Rupestres, acompanhada de guia, onde se encontram inscrições com mais de sete mil anos.

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Uma publicação compartilhada por wilson grandi (@wilsongrandi)

No norte do Estado, o Parque Estadual Mata dos Godoy, em Londrina, preserva um dos últimos fragmentos da Floresta Subtropical. Suas trilhas curtas e bem sinalizadas — como a das Perobas e Figueiras, com árvores centenárias, e a dos Catetos, em meio à mata fechada — oferecem uma verdadeira imersão verde. O local também é referência em educação ambiental e abriga projetos voltados à conservação de espécies nativas.

Entre árvores centenárias e silêncio da floresta

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Uma publicação compartilhada por Maria Rita Rocha💕✨ (@bymaryslifestyle)

Encerrando o roteiro, o Parque Estadual de São Camilo, em Palotina, no oeste do Paraná, guarda 400 hectares de mata preservada. Sua principal atração é a Trilha da Ponte, um caminho de 640 metros ladeado por cedros, canelas e pitangueiras. É uma opção perfeita para caminhadas leves e visitas educativas, especialmente para quem deseja vivenciar momentos de tranquilidade e contemplação.

  • Claudio P. Filla

    Sou Cláudio P. Filla, formado em Comunicação Social e Mídias Sociais. Atuo como Redator e Curador de Conteúdo do Agronamidia. Com o apoio de uma equipe editorial de especialistas em agronomia, agronegócio, veterinária, desenvolvimento rural, jardinagem e paisagismo, me dedico a garantir a precisão e a relevância de todas as publicações.

    E-mail: [email protected]

Via: Informações: AEN

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