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Dia da Fauna Silvestre: por que essa data importa (e como você pode agir)

Criado em 1980, o marco brasileiro de preservação ambiental chama atenção para os riscos enfrentados pelos animais selvagens e convida a sociedade à responsabilidade.

by Claudio P. Filla
22 de setembro de 2025
in Natureza
Foto: Denis Ferreira Netto/SEDEST

Foto: Denis Ferreira Netto/SEDEST

Celebrado em 22 de setembro, o Dia Nacional de Defesa da Fauna Silvestre não é apenas uma data no calendário ambiental — é um chamado à consciência coletiva sobre os impactos das ações humanas na vida dos animais selvagens. Instituída em 1980, a data se consolidou como símbolo de luta pela preservação da biodiversidade brasileira, convidando a população a refletir sobre a urgência de proteger os ecossistemas e garantir um futuro sustentável para todas as espécies.

A importância da fauna vai além do encantamento visual ou do valor biológico: ela é um pilar essencial para o equilíbrio ambiental, participando de cadeias alimentares, polinização, dispersão de sementes e controle de pragas. No entanto, os desafios enfrentados pela vida silvestre no Brasil são crescentes, desde a perda de habitat e mudanças climáticas até o tráfico ilegal de animais, que permanece como uma das maiores ameaças à biodiversidade nacional.

Educação ambiental como ferramenta de transformação

A educação ambiental tem se mostrado uma das principais aliadas na reversão desse cenário. Campanhas informativas, ações escolares, fiscalização em redes sociais e denúncias anônimas são peças-chave para envolver a sociedade. De acordo com o Instituto Água e Terra (IAT), essas medidas ajudam não só na prevenção de maus-tratos, mas também na redução da compra de animais de forma irregular, prática que ainda movimenta milhões de reais por ano no mercado clandestino.

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Aliás, o Instituto reforça que comprar animais silvestres sem origem legal alimenta uma cadeia de crueldade que começa com a retirada de espécimes do ambiente natural, passa pelo transporte em condições precárias e termina, muitas vezes, em confinamentos inadequados ou morte prematura. Além disso, a aproximação forçada desses animais com áreas urbanas — por meio de alimentação artificial ou contato físico — representa riscos tanto para a saúde deles quanto para a nossa.

O papel das redes sociais e da observação responsável

Na era digital, o cuidado com a fauna também passa pelo modo como ela é exposta nas redes sociais. Imagens de animais vestidos, domesticados ou em poses humanizadas podem parecer inofensivas, mas reforçam práticas prejudiciais e contribuem para a popularização de espécies como pets exóticos. O Instituto alerta que a observação respeitosa, à distância e no habitat natural, é a melhor forma de apreciar a beleza desses seres sem causar estresse ou incentivar comportamentos nocivos.

Evitar alimentar animais silvestres também é um gesto fundamental. Ainda que bem-intencionado, oferecer comida a espécies nativas altera sua dieta, prejudica seus instintos de sobrevivência, aproxima-os das cidades e aumenta o risco de acidentes e transmissão de doenças. A interação deve sempre ocorrer com responsabilidade e, de preferência, sob orientação de profissionais capacitados.

Denúncia anônima como ato de proteção

Para casos de maus-tratos, tráfico ou qualquer forma de exploração da fauna, a denúncia é uma ferramenta poderosa e segura. No Paraná, por exemplo, o site oficial do Instituto Água e Terra e o Disque-Denúncia 181 são canais abertos para receber informações, mantendo o anonimato dos cidadãos e protegendo a integridade das informações. Esse gesto simples pode salvar vidas e interromper redes criminosas que exploram a natureza.

  • Claudio P. Filla

    Sou Cláudio P. Filla, formado em Comunicação Social e Mídias Sociais. Atuo como Redator e Curador de Conteúdo do Agronamidia. Com o apoio de uma equipe editorial de especialistas em agronomia, agronegócio, veterinária, desenvolvimento rural, jardinagem e paisagismo, me dedico a garantir a precisão e a relevância de todas as publicações.

    E-mail: [email protected]

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