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Home Natureza

Elas no Comando: o avanço das mulheres na pesca esportiva brasileira

Cada vez mais presentes nos rios, lagos e torneios, as pescadoras transformam o esporte com paixão, técnica e representatividade

by Claudio P. Filla
7 de outubro de 2025
in Natureza
Imagem: yasmimzanon

Imagem: yasmimzanon

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Durante muito tempo, a imagem da pesca esportiva esteve associada a um universo essencialmente masculino — redes, varas, barcos e troféus eram, em sua maioria, conquistados por homens. Entretanto, o cenário começou a mudar. A cada temporada, mais mulheres ocupam seus lugares nos barcos, nos torneios e nos bastidores desse esporte apaixonante, promovendo uma transformação silenciosa e irreversível.

Se antes a pesca era considerada um hobby de pai e avô, hoje ela se reinventa na pele de mulheres que aliam técnica, entusiasmo e espírito competitivo. A presença feminina deixou de ser exceção para se tornar parte ativa e influente do crescimento da modalidade no país. Em torneios, projetos sociais e até na audiência de programas especializados, elas mostram que entendem – e muito – do assunto.

Torneios femininos ganham força nas águas brasileiras

O aumento da participação feminina na pesca esportiva não ocorre por acaso. Iniciativas que visam criar espaços seguros, acolhedores e competitivos para as mulheres têm surgido em várias partes do país. Um dos maiores exemplos é o Anzol Rosa, considerado o maior torneio de pesca embarcada voltado exclusivamente para mulheres na América Latina. O evento vai muito além da competição: representa uma celebração da força feminina e da união entre pescadoras de diferentes regiões.

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Além dele, outras ações como Girls Fishing, Elas Pescando e o Circuito Rainhas do Araguaia ampliam as possibilidades de atuação, estimulando não apenas o espírito esportivo, mas também a construção de uma comunidade vibrante. Não à toa, a primeira edição do circuito no Araguaia reuniu 270 participantes, enquanto a segunda repetiu o feito, provando que o protagonismo feminino não é tendência, mas realidade.

Um novo olhar sobre a pesca esportiva

Essa transformação também ecoa nas grandes competições nacionais. O Campeonato Brasileiro em Pesqueiro (CBP), um dos maiores do segmento no país, foi palco de um momento emblemático: pela primeira vez, uma dupla exclusivamente feminina chegou à final do torneio, deixando claro que habilidade não tem gênero. O feito representou mais do que uma conquista esportiva — foi uma virada simbólica, capaz de inspirar outras mulheres a ocuparem esse espaço sem medo.

Ao mesmo tempo, a mídia especializada passou a dar mais visibilidade para essas mudanças. A Fish TV, principal canal do segmento no Brasil, foi responsável por romper uma importante barreira ao lançar o programa Elas na Pesca. Apresentado por uma mulher, o programa trouxe não apenas representatividade, mas também um novo tipo de narrativa, mais inclusiva e identificável para milhares de novas pescadoras.

Crescimento que se reflete na audiência

Os reflexos dessa presença feminina vão além dos lagos e rios. Eles também aparecem nos dados. Se no passado apenas 7% da audiência da Fish TV era composta por mulheres, atualmente elas já representam mais de 40% do público. Essa mudança evidencia não apenas um interesse crescente, mas também a identificação com uma prática que passou a ser representada por vozes, rostos e trajetórias femininas.

E isso tem um efeito cascata. Quando mais mulheres são vistas pescando, mais outras se sentem convidadas a experimentar. O ciclo de inspiração e participação se retroalimenta, mostrando que a pesca esportiva tem espaço de sobra para todos — e todas.

  • Claudio P. Filla

    Sou Cláudio P. Filla, formado em Comunicação Social e Mídias Sociais. Atuo como Redator e Curador de Conteúdo do Agronamidia. Com o apoio de uma equipe editorial de especialistas em agronomia, agronegócio, veterinária, desenvolvimento rural, jardinagem e paisagismo, me dedico a garantir a precisão e a relevância de todas as publicações. E-mail: [email protected]

Via: Informações: Fishtv

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