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Inovação contra bebidas falsificadas: UFPR cria sensor que alerta para presença de metanol

Projeto curitibano usa tinta condutiva à base de água para detectar compostos tóxicos com praticidade

by Claudio P. Filla
5 de outubro de 2025 - Updated on 16 de outubro de 2025
in Noticias
Inovação contra bebidas falsificadas: UFPR cria sensor que alerta para presença de metanol

⚠️ Aviso técnico / de caráter informativo
As informações apresentadas neste artigo têm caráter informativo. O sensor desenvolvido pela UFPR é uma inovação promissora, mas seu uso prático e eficácia dependem de testes adicionais, escalonamento, regulamentação e condições específicas de aplicação. Este dispositivo não substitui análises laboratoriais completas ou procedimentos oficiais de fiscalização. Em casos de suspeita de adulteração de bebidas, recomenda-se recorrer a órgãos competentes ou laboratórios especializados.

O consumo de bebidas adulteradas, especialmente com metanol, é uma ameaça silenciosa que pode provocar intoxicações severas e até mortes. Diante de casos investigados no Paraná, uma equipe da Universidade Federal do Paraná (UFPR) desenvolveu uma tecnologia promissora: um sensor capaz de detectar a presença desse composto tóxico em poucos segundos.

Pequeno, reutilizável e de baixo custo, o dispositivo tem potencial para se tornar um aliado da saúde pública, especialmente em eventos e locais onde a fiscalização nem sempre é eficiente.

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Tecnologia sensível ao vapor alcoólico

O sensor foi desenvolvido no Departamento de Física da UFPR e utiliza uma tinta condutora à base de água como elemento chave. A inovação está no fato de que o dispositivo reage de maneira distinta quando exposto a vapores de etanol ou metanol, alterando sua resistência elétrica conforme o composto. Essa diferença permite identificar rapidamente quando há presença de metanol em uma bebida, apenas pela aproximação do sensor ao copo.

A tecnologia, que se assemelha a um chip compacto, pode ser reutilizada várias vezes. Isso ocorre porque, após o uso, o próprio ar se encarrega de “limpar” as moléculas absorvidas pelo sensor, devolvendo suas propriedades iniciais. Ou seja, não se trata de um item descartável, mas de um equipamento funcional e durável, ideal para quem busca segurança sem abrir mão da praticidade.

Segurança que cabe no bolso

Além da eficácia na detecção, o projeto se destaca por sua portabilidade. Os pesquisadores imaginam o sensor incorporado a chaveiros, botons ou outros pequenos acessórios que podem ser levados facilmente na bolsa ou no bolso. Um LED embutido poderia acender para indicar a presença de metanol, alertando imediatamente o usuário.

Essa simplicidade é fruto de um design pensado para uso cotidiano, não apenas em laboratórios. A intenção dos idealizadores é tornar o sensor acessível ao público geral, permitindo que qualquer pessoa possa verificar a segurança de uma bebida antes de consumi-la. Isso é especialmente relevante em festas, eventos informais ou locais sem controle rígido de qualidade.

Da universidade para o mundo

O projeto, liderado pela professora Lucimara Stolz Roman e com participação ativa de jovens pesquisadores, já foi patenteado junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Também foi divulgado em publicações científicas internacionais, o que confirma sua relevância técnica e seu potencial de aplicação prática.

No entanto, apesar da inovação e do reconhecimento, o sensor ainda precisa de investimentos para ganhar escala. A próxima etapa depende do interesse da indústria em transformar o protótipo em um produto viável para comercialização. Com apoio, essa tecnologia paranaense poderá alcançar bares, restaurantes, supermercados e o bolso dos consumidores.

  • Claudio P. Filla

    Sou Cláudio P. Filla, formado em Comunicação Social e Mídias Sociais. Atuo como Redator e Curador de Conteúdo do Agronamidia. Com o apoio de uma equipe editorial de especialistas em agronomia, agronegócio, veterinária, desenvolvimento rural, jardinagem e paisagismo, me dedico a garantir a precisão e a relevância de todas as publicações.

    E-mail: [email protected]

Via: Fonte: Tribunapr

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