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Desde 2024, uma operação conjunta do Ministério da Agricultura e da Anvisa tem interditado marcas e lotes inteiros após constatar adulterações, falsificações e falhas graves de registro sanitário.
A operação tem como objetivo combater irregularidades que vão desde adulterações até problemas de rastreabilidade e sanidade.
Análises apontaram que muitos produtos comercializados como azeite extravirgem eram misturados com óleos mais baratos, como soja e girassol, sem qualquer indicação no rótulo.
Entre maio e julho deste ano, lotes de marcas como Alonso, Grego Santorini, La Ventosa, Almazara, Escarpas das Oliveiras e Villa Glória foram vetados.
Outras, como Málaga, Campo Ourique, Casa do Azeite e San Martín, também foram retiradas do mercado.
Já no ano anterior, nomes como Terra de Óbidos, Don Alejandro, Oviedo, Imperial e Ouro Negro haviam sido alvo de interdições, com denúncias que incluíam ausência de controles sanitários